O problema não são os conflitos - afetivos, profissionais, acadêmicos- o problema é o que de subterrâneo está em muitas destas interações. Creio que esta á a razão de muita insegurança, de muito tensão e descontrole.
As vezes, algumas relações se transformam em falas sem sentido carregadas de desencontro. Sentimos a morte anunciada do que vivemos mas não temos as possibilidades psíquicas e materiais de libertação,
As vezes sabemos que em uma discussão acadêmica todos estão tão armados de medição, inveja, insegurança, que se fosse possível fotografar o não visto, a foto seria pantanosa. Servimos como dispositivo dos processos psíquivos alheios. E em relações de poder, acabamos servindo como móvel das projeções e frustrações de nossos superiores.
Destas doenças participamos ativamente e as vezes nos engajamos nas patologias, ativamente nos vemos acusando, temendo, desgostando, desrespeitando,
e por fim, perdidos, longe de qualquer sentido possível para elevar estas interações a algo que possa permanecer quando tivermos passado.
As vezes, algumas relações se transformam em falas sem sentido carregadas de desencontro. Sentimos a morte anunciada do que vivemos mas não temos as possibilidades psíquicas e materiais de libertação,
As vezes sabemos que em uma discussão acadêmica todos estão tão armados de medição, inveja, insegurança, que se fosse possível fotografar o não visto, a foto seria pantanosa. Servimos como dispositivo dos processos psíquivos alheios. E em relações de poder, acabamos servindo como móvel das projeções e frustrações de nossos superiores.
Destas doenças participamos ativamente e as vezes nos engajamos nas patologias, ativamente nos vemos acusando, temendo, desgostando, desrespeitando,
e por fim, perdidos, longe de qualquer sentido possível para elevar estas interações a algo que possa permanecer quando tivermos passado.
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